Hello everybody! Here we're going to see team works, English classes, music and much more! Let's have fun with English!
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Thinking About
Hello Everybody! What's up?
Na aula de Língua Portuguesa, estávamos lendo um livro da aluna Thauany (6ºB), e achamos esse trecho muito profundo...
Cada um com seu jeito
"Cada um tem sua raça, seu nome, profissão, seu jeito e sua cor.
(...)
Como o Mundo seria sem graça, se a comida tivesse um só sabor!"
See ya! ;)
Teacher Cida
Na aula de Língua Portuguesa, estávamos lendo um livro da aluna Thauany (6ºB), e achamos esse trecho muito profundo...
Cada um com seu jeito
"Cada um tem sua raça, seu nome, profissão, seu jeito e sua cor.
(...)
Como o Mundo seria sem graça, se a comida tivesse um só sabor!"
See ya! ;)
Teacher Cida
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Slangs - gírias
Como dizer em inglês:
Fora de moda, da Idade da Pedra > "10 minutes ago"
"That is so 10 minutes ago!" (Isso é da Idade da Pedra!)
Um dia em que tudo dá errado, péssimo dia> "bad hair day"
"What's wrong with her?" // "She's having a bad hair day". (O que ela tem? // Está tendo um péssimo dia).
See ya! :)
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
AULA SOBRE VERBOS REGULARES E IRREGULARES
Regular Verbs
Os regular verbs são
marcados por serem mais fáceis, já que sua conjugação no past tense ou past
participle é praticamente a mesma para todos os verbos, acrescentando-se apenas
um sufixo no final. Semelhantemente ao português, os regular verbs são aqueles
que não sofrem alterações no radical. São exemplos de regular verbs: play, walk, arrive, stop open, cry, carry,
visit, prefer, etc.
Assim, quando flexionamos
esses verbos para construir orações no Simple Past, por exemplo, colocamos o
sufixo “-ed” no final de cada verbo.
Ex: She
arrived from Brasília last month. = Ela
chegou de Brasília no último mês.
We
played soccer yesterday. = Nós jogamos
futebol ontem.
Irregular Verbs
Diferentemente dos regular
verbs, os irregular verbs são assim chamados exatamente por possuírem formas
diferentes se conjugados no passado. A única opção que o estudante tem é a de
memorizar esses verbos, porém até mesmo os falantes natos da língua inglesa
precisam eventualmente, de um dicionário para auxiliá-los na conjugação de
certos verbos.
Ex: I brought this gift to you. = Eu trouxe esse presente para você.
I sold an electric guitar. = Eu
vendi uma guitarra.
Fonte: English Experts, Infoescola.
sábado, 26 de julho de 2014
sábado, 12 de julho de 2014
quarta-feira, 9 de julho de 2014
E.M. A ORIGEM DA LÍNGUA INGLESA
A língua inglesa é o idioma
mais falado no mundo, estão presentes nos países do reino unido, Estados
unidos, Canada, Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, e outros países de influência britânica. Nos dias de hoje, o inglês é algo fundamental para a
sociedade, graças à globalização e os avanços do nosso país, todos nós
convivemos com uma série de palavras de origem inglesa como: jeans, Shopping Center,
internet, fast food, entre outras diversas palavras. Percebemos a importância e
a influência que o inglês traz a nossa cultura.
A língua inglesa é fruto de
uma história complexa, num passado muito distante. Resume-se em três partes, old english (inglês
antigo), middle english (inglês médio), e modern english (inglês moderno).
Old English foi do ano 450, até 1100 D.C, suas
influências foram das tribos anglo e saxões. Os romanos deixaram a Grã-Bretanha,
e as tribos anglos e saxões invadiram. Essas tribos deram origem ao termo
Anglo-Saxão que era mais útil. Os missionários cristãos apareceram trazendo o
latim, que foi um sucesso.
Middle English, do ano 1100
até 1500 D.C, de influência os franceses. O inglês sofreu uma grande influência
do francês, que se tornou uma língua da lei, da educação, da igreja, governo e
militares. Após 300 anos a língua inglesa recuperou seu prestígio, depois dessa
nenhuma mudança foi registrada.
Modern English, ano de 1500
a 1800 D.C, William Shakespeare Como influência. Após esses períodos tivemos
grandes contribuições de William Shakespeare para o enriquecimento da língua inglesa.
Sua obra é caracterizada pelo uso criativo do vocabulário.
Inglês Britânico e Inglês Americano.
As diferenças entre o inglês britânico
e o inglês americano, se caracterizam pela pronúncia, além de pequenas
diferenças no vocabulário.
Conclusão:
Hoje
em dia, o Inglês é a língua mais conhecida de todas. Sua importância é enorme,
Veja quantas marcas, logotipos, palavras, etc nós temos em inglês. Ouvimos
muitas músicas de língua inglesa. A língua tem se tornado o idioma de
comunicação internacional, econômico e cultural. Nossa principal influência com
o inglês no dia-a-dia é a internet.
Referências Bibliográficas:
Componentes do Grupo:
· Jamile - n°11
· Jaqueline - n° 12
· Joyce Elen - n°15
· Oseias - n° 24
3º ANO B - EM
3º ANO B - EM
segunda-feira, 7 de julho de 2014
domingo, 1 de junho de 2014
sexta-feira, 30 de maio de 2014
E.M. GRUPO : A ORIGEM DA LÍNGUA INGLESA
A ORIGEM DA LÍNGUA INGLESA
INTRODUÇÃO
A língua inglesa é fruto de uma história complexa e enraizada num
passado muito distante.
Há indícios de presença humana nas ilhas britânicas já antes da última
era do gelo, quando as mesmas ainda não haviam se Stonehenge separado do continente
europeu e antes dos oceanos formarem o Canal da Mancha. Esse recente fenômeno
geológico que separou as ilhas britânicas do continente, ocorrido há cerca de
7.000 anos, também isolou os povos que lá viviam dos conturbados movimentos e
do obscurantismo que caracterizaram os primórdios da Idade Média na Europa.
Sítios arqueológicos evidenciam que as terras úmidas que os romanos
vieram a denominar de Britannia já abrigavam uma próspera cultura há 8.000
anos, embora pouco se saiba a respeito.
OS CELTAS
Guerreiros celtas (Celt women). A história da Inglaterra inicia com os
celtas.
Por volta de 1000 a.C., depois de muitas migrações, vários dialetos das
línguas indo-européias tornam-se grupos de línguas distintos, sendo um desses
grupos o celta. Os celtas se originaram presumivelmente de populações que já
habitavam a Europa na Idade do Bronze. Durante cerca de 8 séculos, de 700 a.C.
a 100 A.D., o povo celta habitou as regiões hoje conhecidas como Espanha,
França, Alemanha e Inglaterra. O celta chegou a ser o principal grupo de
línguas na Europa, antes de acabarem os povos celtas quase que totalmente
assimilados pelo Império Romano.
Roman timber watch tower Roman soldier
A PRESENÇA ROMANA
Em 55 e 54 a.C. ocorrem as primeiras invasões romanas de reconhecimento,
sob o comando pessoal de Júlio César. Em 44 A.D., à época do Imperador
Claudius, ocorre a terceira invasão, quando então a principal ilha britânica é
anexada ao Império Romano até os limites com a Caledônia (atual Escócia) e o
latim começa a exercer influência na cultura celta-bretã. Três séculos e meio
de presença das legiões romanas e seus mercadores, trouxeram profunda
influência na estrutura econômica, política e social das tribos celtas que
habitavam a Grã Bretanha. Palavras latinas naturalmente passaram a ser usadas
para muitos dos novos conceitos resultantes das transformações sociais.
OS ANGLO-SAXÕES
Invasões germânicasDevido às dificuldades em Roma enfrentadas pelo
Império, as legiões romanas, em 410 A.D., se retiram da Britannia, deixando
seus habitantes celtas à mercê de tribos inimigas do norte (Scots e Picts). Uma
vez que Roma já não dispunha de forças militares para defendê-los, os celtas,
em 449 A.D., recorrem às tribos germânicas (Jutes, Angles, Saxons e Frisians)
para obter ajuda. Estes, entretanto, de forma oportunista, acabam tornando-se
invasores, estabelecendo-se nas áreas mais férteis do sudeste da Grã-Bretanha,
destruindo vilas e massacrando a população local. Os celtas-bretões
sobreviventes refugiam-se no oeste. Prova da violência e do descaso dos
invasores pela cultura local é o fato de que quase não ficaram traços da língua
celta no inglês.
Elmo anglo-saxãoSão os dialetos germânicos falados pelos anglos e pelos
saxões que vão dar origem ao inglês. A palavra England, por exemplo,
originou-se de Angle-land (terra dos anglos). A partir daí, a história da
língua inglesa é dividida em três períodos: Old English, Middle English e
Modern English. A segunda metade do século V, quando ocorreram as invasões
germânicas, marca o início do período denominado Old English.
INTRODUÇÃO DO
CRISTIANISMO
Em 432 A.D. St. Patrick inicia sua missão de levar o cristianismo à
população celta da Irlanda. Em 597 A.D., ao tempo do Papa Gregório, a Igreja
manda missionários para converter os anglo-saxões ao cristianismo. O processo
de cristianização ocorre gradual e pacificamente, marcando o início da
influência do latim sobre a língua germânica dos anglos-saxões, origem do
inglês moderno. Esta influência ocorre de duas formas: introdução de
vocabulário novo referente a religião e adaptação do vocabulário anglo-saxão
para cobrir novas áreas de significado. A necessidade de reprodução de textos
bíblicos representa também o início da literatura inglesa.
A introdução do cristianismo representou também a rejeição de elementos
da cultura celta e associação dos mesmos a bruxaria. A observação ainda hoje de
Halloween na noite de 31 de outubro é exemplo remanescente de cultura celta na
visão do cristianismo.
Àquele período, a Inglaterra encontra-se dividida em sete reinos
anglo-saxões e o Old English, então falado, na verdade não era uma única
língua, mas sim uma variedade de diferentes dialetos.
Os dialetos do inglês antigo de antes do cristianismo eram línguas
funcionais para descrever fatos concretos e atender necessidades de comunicação
diária. O vocabulário de origem greco-latina introduzido pela cristianização
expandiu a linguagem anglo-saxônica na direção de conceitos abstratos.
Viking boatAo final do século 8, iniciam os ataques dos Vikings contra a
Inglaterra. Originários da Escandinávia, esses povos usavam de violência e seus
ataques causaram destruição em muitas regiões da Europa. Os vikings que se
estabeleceram na Inglaterra eram predominantemente provenientes da região hoje
pertencente à Dinamarca e falavam Old Norse, ancestral do dinamarquês. Esses
mais de 200 anos de presença de escandinavos na Inglaterra naturalmente
exerceram influência sobre o Old English. Entretanto, devido à semelhança entre
as duas línguas, torna-se difícil determinar esta influência com precisão.
OLD ENGLISH (500 -
1100 A.D.)
Old English, às vezes também também denominado Anglo-Saxon, comparado ao
inglês moderno, é uma língua quase irreconhecível, tanto na pronúncia, quanto
no vocabulário e na gramática. Para um falante nativo de inglês hoje, das 54
palavras do Pai Nosso em Old English, menos de 15% são reconhecíveis na
escrita, e provavelmente nada seria reconhecido ao ser pronunciado. A
correlação entre pronúncia e ortografia, entretanto, era muito mais próxima do
que no inglês moderno. No plano gramatical, as diferenças também são
substanciais. Em Old English, os substantivos declinam e têm gênero (masculino,
feminino e neutro), e os verbos são conjugados.
A CONQUISTA DA
INGLATERRA PELOS NORMANDOS NA BATALHA DE HASTINGS
Mapa:
A Batalha de Hastings em 1066, foi um evento histórico de grande
importância na história da Inglaterra. Representou não só uma drástica
reorganização política, mas também alterou os rumos da língua inglesa, marcando
o início de uma nova era.
A batalha foi travada entre o exército normando, comandado por William,
Duque da Normandia (norte da França), e o exército anglo-saxão liderado por
King Harold, em 14 de outubro de 1066.
O predecessor de Harold havia tido fortes vínculos com a corte da
Normandia e supostamente prometido o trono da Inglaterra para o Duque da
Normandia. Após sua morte, entretanto, o conselho do reino apontou Harold como
sucessor, levando William a apelar para a guerra como forma de impor seus
pretensos direitos.
Veja como um artista do século 11 representou, em tapeçaria, a travessia
do Canal da Mancha pelas tropas de William:
Tapeçaria de Bayeaux:
A sangrenta batalha só terminou ao fim do dia, com o Rei Harold e seus
irmãos mortos e um saldo de 1500 a 2000 guerreiros mortos do lado normando e
outros tantos ou mais, do lado inglês.
Henry IWilliam IIWilliam, o ConquistadorWilliam havia conquistado em
poucos dias uma vitória que romanos, saxões e dinamarqueses haviam lutado longa
e duramente para alcançar. Ele havia conquistado um país de um milhão e meio de
habitantes e provavelmente o mais rico da Europa, na época. Por esse feito
ficou conhecido na história como William the Conqueror.
O regime que se instaurou a partir da conquista foi caracterizado pela
centralização, pela força e, naturalmente, pela língua dos conquistadores: o
dialeto francês denominado Norman French. O próprio William l não falava inglês
e, por ocasião de sua morte em 1087, não havia uma única região da Inglaterra
que não fosse controlada por um normando. Seus sucessores, William II (1087-1100)
e Henry I (1100-1135), passaram cerca de metade de seus reinados na França e
provavelmente possuíam pouco conhecimento de inglês.
Durante os 300 anos que se seguiram, principalmente nos 150 anos
iniciais, a língua de prestígio, usada pela aristocracia na Inglaterra, foi o
francês. Falar francês tornou-se então condição para aqueles de origem
anglo-saxônica em busca de ascensão social através da simpatia e dos favores da
classe dominante.
MIDDLE ENGLISH
(1100 - 1500)
O elemento mais importante do período que corresponde ao Middle English
foi, sem dúvida, a forte presença e influência da língua francesa no inglês.
Essa verdadeira transfusão de cultura franco-normanda na nação anglo-saxônica,
que durou três séculos, resultou principalmente num aporte considerável de
vocabulário. Isto demonstra que, por mais forte que possa ser a influência de
uma língua sobre outra, esta influência normalmente não vai além de um
enriquecimento de vocabulário, dificilmente afetando a pronúncia ou a estrutura
gramatical.
O passar dos séculos e as disputas que acabaram ocorrendo entre os
normandos das ilhas britânicas e os do continente, provocam o surgimento de um
sentimento nacionalista e, pelo final do século 15, já se torna evidente que o
inglês havia prevalecido. Até mesmo como linguagem escrita, o inglês já havia
substituído o francês e o latim como língua oficial para documentos. Também
começava a surgir uma literatura nacional.
Muito vocabulário novo foi incorporado com a introdução de novos
conceitos administrativos, políticos e sociais, para os quais não havia
equivalentes em inglês. Em alguns casos, entretanto, já existiam palavras de
origem germânica, as quais, ou acabaram desaparecendo, ou passaram a coexistir
com os equivalentes de origem francesa, em princípio como sinônimos, mas, com o
tempo, adquirindo conotações diferentes.
Pequenas diferenças dialetais resultantes desta simbiose entre
diferentes grupos sociais e suas respectivas línguas podem ser observadas ainda
atualmente. Nos meios intelectuais das classes mais privilegiadas dos países de
língua inglesa existe até hoje uma tendência a um uso maior de palavras de
origem latina. De acordo com o norte-americano Pat Brown, frequentador do fórum
de discussões deste site,
The split between the French-speaking Normans and peasant
English-speaking Saxons still exists today in a curious fashion. The Normans,
as the conquerors and rulers, became the upper-class of England and their
speech metamorphosed into today's well-educated English - composed primarily of
Latin-based vocabulary. The common everyday speech of most modern English
speakers however is still directly based on the Anglo-Saxon.
Além da influência do francês sobre seu vocabulário, o Middle English se
caracterizou também pela gradual perda de declinações, pela neutralização e
perda de vogais atônicas em final de palavra e pelo início do Great Vowel
Shift.
THE GREAT VOWEL
SHIFT
Uma acentuada mudança na pronúncia das vogais do inglês ocorreu
principalmente durante os séculos 15 e 16. Praticamente todos os sons vogais,
inclusive ditongos, sofreram alterações e algumas consoantes deixaram de ser
pronunciadas. De uma forma geral, as mudanças das vogais corresponderam a um
movimento na direção dos extremos do espectro de vogais, como representado no
gráfico abaixo.
O sistema de sons vogais da língua inglesa antes do século 15 era
bastante semelhante ao das demais línguas da Europa ocidental, inclusive do
português de hoje. Portanto, a atual falta de correlação entre ortografia e
pronúncia do inglês moderno, que se observa principalmente nas vogais, é, em
grande parte, consequência desta mudança ocorrida no século 15.
MODERN ENGLISH (a
apartir de 1500)
Enquanto que o Middle English se caracterizou por uma acentuada
diversidade de dialetos, o Modern English representou um período de
padronização e unificação da língua. O advento da imprensa em 1475 e a criação
de um sistema postal em 1516 possibilitaram a disseminação do dialeto de
Londres - já então o centro político, social e econômico da Inglaterra. A
disponibilidade de materiais impressos também deu impulso à educação, trazendo
o alfabetismo ao alcance da classe média.
A reprodução e disseminação de uma ortografia finalmente padronizada,
entretanto, coincidiu com o período em que ocorria ainda a Great Vowel Shift.
As mudanças ocorridas na pronúncia a partir de então, não foram acompanhadas de
reformas ortográficas, o que revela um caráter conservador da cultura inglesa.
Temos aí a origem da atual falta de correlação entre pronúncia e ortografia no
inglês moderno. D’Eugenio assim explica o que ocorreu:Samuel Johnson
O processo de padronização da língua inglesa iniciou em princípios do
século 16 com o advento da litografia, e acabou fixando-se nas presentes formas
ao longo do século 18, com a publicação dos dicionários de Samuel Johnson
(figura ao lado) em 1755, Thomas Sheridan em 1780 e John Walker em 1791. Desde
então, a ortografia do inglês mudou em apenas pequenos detalhes, enquanto que a
sua pronúncia sofreu grandes transformações. O resultado disto é que hoje em
dia temos um sistema ortográfico baseado na língua como ela era falada no
século 18, sendo usado para representar a pronúncia da língua no século 20.
(319, minha tradução)
Da mesma forma que os primeiros dicionários serviram para padronizar a
ortografia, os primeiros trabalhos descrevendo a estrutura gramatical do inglês
influenciaram o uso da língua, incorporando conceitos gramaticais das línguas
latinas e trazendo uma uniformidade gramatical. Durante os séculos 16 e 17
ocorreu o surgimento e a incorporação definitiva do verbo auxiliar do para
frases interrogativas e negativas. A partir do século 18 passou a ser
considerado incorreto o uso de dupla negação numa mesma frase como, por
exemplo: She didn't go neither.
SHAKESPEARE
Shakespeare
Shakespeare
William Shakespeare (1564-1616), representou uma forte influência no
desenvolvimento de uma linguagem literária. Sua imensa obra é caracterizada
pelo uso criativo do vocabulário então existente, bem como pela criação de
palavras novas. Substantivos transformados em verbos e verbos em adjetivos, bem
como a livre adição de prefixos e sufixos e o uso de linguagem figurada são
frequentes nos trabalhos de Shakespeare.
Ao mesmo tempo em que a literatura se desenvolvia, o colonialismo
britânico do século 19, levava a língua inglesa a áreas remotas do mundo,
proporcionando contato com culturas diferentes e trazendo novo enriquecimento
ao vocabulário do inglês.
Desde o início da era cristã até o século 19, seis idiomas chegaram a
ser falados na Inglaterra: Celta, Latim, Old English, Norman French, Middle
English e Modern English. Essa diversidade de influências explica o fato de ser
o inglês uma língua menos sistemática e menos regular, quando comparado às
línguas latinas e mesmo ao alemão. Poderia nos levar a concluir também que o inglês
de hoje pode ser comparado a uma colcha feita de retalhos de tecidos de origem
das mais diversas.
AMERICAN ENGLISH
A esperança de alcançar prosperidade e os anseios por liberdade de
religião foram os fatores que determinaram a colonização da América do Norte. A
chegada dos primeiros imigrantes ingleses em 1620, marca o início da presença
da língua inglesa no Novo Mundo.
The first sermon at PlymouthÀ época da independência dos Estados Unidos,
em 1776, quando a população do país chegava perto de 4 milhões, o dialeto
norte-americano já mostrava características distintas em relação aos dialetos
das ilhas britânicas. O contato com a realidade de um novo ambiente, com as
culturas indígenas nativas e com o espanhol das regiões adjacentes ao sul,
colonizadas pela Espanha, provocou um desenvolvimento de vocabulário diverso do
inglês britânico.
Hoje, entretanto, as diferenças entre os dialetos britânicos e
norte-americanos estão basicamente na pronúncia, além de pequenas diferenças no
vocabulário. Ao contrário do que aconteceu entre Brasil e Portugal, Estados
Unidos da América e Inglaterra mantiveram fortes laços culturais, comerciais e
políticos. Enquanto que o português ao longo de 4 séculos se desenvolveu em
dois dialetos substancialmente diferentes em Portugal e no Brasil, as
diferenças entre os dialetos britânico e norte-americano são menos
significativas.
O INGLÊS COMO
LÍNGUA DO MUNDO
Fatos históricos recentes explicam o atual papel do inglês como língua
do mundo.
Em primeiro lugar, temos o grande poderio econômico da Inglaterra nos
séculos 18, 19 e 20, alavancado pela Revolução Industrial, e a consequente
expansão do colonialismo britânico. Esse verdadeiro império de influência
política e econômica atingiu seu ápice na primeira metade do século 20, com uma
expansão territorial que alcançava 20% das terras do planeta. O British Empire
chegou a ficar conhecido como "the empire where the sun never sets"
devido à sua vasta abrangência geográfica, provocando uma igualmente vasta
disseminação da língua inglesa.
Em segundo lugar, o poderio político-militar do EUA a partir da segunda
guerra mundial e a marcante influência econômica e cultural resultante,
acabaram por deslocar o francês como língua predominante nos meios diplomáticos
e solidificar o inglês na posição de padrão das comunicacões internacionais.
Simultaneamente, ocorre um rápido desenvolvimento do transporte aéreo e das
tecnologias de telecomunicação. Surgem os conceitos de information superhighway
e global village para caracterizar um mundo no qual uma linguagem comum de
comunicação é imprescindível.
RESUMO CRONOLÓGICO
10.000 - 6.000 a.C. - Sítios arqueológicos evidenciam a presença do
homem nas terras que encontravam-se ainda unidas ao continente europeu e que os
romanos posteriormente viriam a denominar de Britannia.
1.200 - 600 a.C. - Celtas se estabelecem na Europa e ilhas britânicas,
marcando a partir daí sua presença na Europa por cerca de 8 séculos, antes de
sua quase completa assimilação pelo Império Romano.
55 e 54 a.C. - Primeiras incursões romanas de reconhecimento, sob o
comando de Júlio César.
44 A.D. - Legiões romanas, à época do Imperador Claudius, invadem e
anexam a principal ilha britânica.
50 A.D. - Os romanos fundam Londinium às margens do Tâmisa.
410 A.D. - Legiões romanas se retiram das ilhas britânicas para defender
Roma de ataques dos bárbaros.
432 A.D. - St. Patrick inicia sua missão de cristianizar a Irlanda.
450 - 550 A.D. - Tribos germânicas (anglos e saxões) se estabelecem na
Britannia após a saída das legiões romanas. Início do período Old English.
500 - 1100 - Período que corresponde ao Old English.
465 A.D. - Suposta data de nascimento do lendário Rei Artur.
597 A.D. - Chegada de missionários católicos para converter os
anglo-saxões ao cristianismo. Inicia o primeiro período de influência do latim
na língua anglo-saxônica.
600 A.D. - A Inglaterra encontra-se dividida em 7 reinos anglo-saxões.
787 - 1000 A.D. - Ataques escandinavos (Vikings).
871 A.D. - Coroação do King Alfred, rei dos saxões do oeste, reconhecido
como rei da Inglaterra após ter expulsado os Vikings.
1066 - Batalha de Hastings, em que os franceses normandos, liderados por
William, derrotam Harold, conquistando a Inglaterra e dando início a um período
de 350 anos de forte influência do francês sobre o inglês.
1066-1087 - Reinado de William I (William the Conqueror), primeiro rei
normando.
1087-1100 - Reinado de William II, filho de William I e segundo rei
normando.
1100-1135 - Reinado de Henry I, também filho de William I, o terceiro
rei normando e o primeiro a ter uma esposa britânica (Mathilda of Scotland). É
provável que Henry I tivesse algum domínio sobre o inglês, e foi em seu reinado
que as diferenças entre as sociedades
anglo-saxônica e normanda começaram a lentamente diminuir.
1100 - 1500 - Período que corresponde ao Middle English.
1204 - King John, Rei da Inglaterra, entra em conflito com o Rei Philip
da França, marcando o início de um novo período de valorização do sentimento
nacionalista inglês.
1300 - Robert of Gloucester faz referência à língua inglesa como sendo
ainda uma língua falada na Inglaterra apenas por "low people".
1362 - Inglês é usado, pela primeira vez, na abertura do Parlamento
Inglês.
1400 - 1600 - Período em que ocorrem com mais intensidade as mudança de
vogais (Great Vowel Shift).
1470 - Advento da imprensa, inventada por Gutenberg, dando início a uma
padronização da ortografia e levando à disseminação da forma ortográfica do
dialeto de Londres.
1500 até hoje - Período correspondente ao Modern English.
1516 - Henrique VIII cria o primeiro sistema postal da Inglaterra.
1558 - Início do reinado de Elizabeth I (filha de Henrique VIII) e da
era elisabetana, período caracterizado por um substancial aumento do
vocabulário do inglês e pelas monumentais obras literárias de Spenser,
Shakespeare e Jonson.
1564 - Nascimento de William Shakespeare.
1603 - Morte de Elizabeth I e fim do período elisabetano.
1611 - A Igreja da Inglaterra publica a King James Bible, que exerceu
grande influência na linguagem de então.
1616 - Falecimento de William Shakespeare.
1620 - Os Pilgrims chegam à America do Norte e estabelecem a Colônia de
Plymouth.
1755 - Samuel Johnson publica A Dictionary of the English Language,
trazendo estabilidade à língua inglesa.
1762 - Bishop Robert Lowth publica Short Introduction to English
Grammar, a primeira gramática influente da língua inglesa.
1776 - Declaração da independência dos Estados Unidos.
1700 - 1900 - Revolução Industrial, a qual alavancou o poderio econômico
da Inglaterra, permitindo a expansão do colonialismo britânico e
consequentemente da língua inglesa no século 19.
1806 - Ano de publicação do primeiro dicionário de Noah Webster: A
Compendious Dictionary of the English Language.
1890 - 1920 - Apogeu do Império Britânico.
1928 - Ano de publicação da primeira edição do Oxford English Dictionary
(OED), em 12 volumes e contendo cerca de 415 mil entradas.
1945 - Fim da segunda guerra mundial, marca o início de um período de
influência político-militar dos EUA e uma consequente influência econômica e
cultural decisiva para o papel do inglês como língua internacional nos dias de
hoje.
1989 - Ano de publicação da segunda edição do Oxford English Dictionary
(OED), em 20 volumes e em CD-ROM, contendo mais de 500 mil entradas.
1985 - 1995 - Surgimento da Internet.
FONTE DE PESQUISA E IMAGEM:
Disponível em: http://ontopschool.com/artigos/artigo-1/. Acesso em maio de 2014.
Componentes do grupo:
Sandra (28), Giovana (10), Thalia (30), Bruna (05).
3º ANO B
3º ANO B
quinta-feira, 29 de maio de 2014
GRUPO 4: ADAPTAÇÕES PARA O PORTUGUES DE PALAVRAS DE ORIGEM INGLESA
Estrangeirismos: a influência do Inglês no
Português
Hoje vamos
falar de estrangeirismos, e para aqueles que ainda não sabem o que significa, ‘estrangeirismo’ é o uso de palavras, frases ou expressões originárias de línguas
estrangeiras, como o inglês, o francês, o italiano, o alemão, entre outras.
Como o nosso foco aqui é o inglês, vamos tratar especificamente do vocabulário do inglês incorporado ao
português, fenômeno chamado de anglicismo.
Existem
basicamente dois tipos de estrangeirismos: com aportuguesamento e sem
aportuguesamento. No primeiro tipo, a grafia e a pronúncia da palavra são
adaptadas para o português, por exemplo, futebol. No
segundo, conserva-se a forma original da palavra, por exemplo, show e videogame.
É importante estar atento ao fato
de que algumas dessas expressões nem sempre são utilizadas da maneira que
imaginamos nos padrões originais do inglês, e outras, inventadas, podem não
fazer muito sentido para falantes nativos do idioma. No entanto, observar o uso
delas ao seu redor é uma forma de se familiarizar com a língua e ampliar o
vocabulário.
Com o avanço
da tecnologia, dos meios de comunicação e da produção industrial, é normal que
apareçam cada vez mais palavras e expressões do inglês sendo empregadas no
português. Os computadores, a internet e a
televisão estão entre os maiores responsáveis pela gigantesca importação de
vocabulário. Isso sem falar de restaurantes, salões de beleza, lojas e
supermercados.
Para se ter uma ideia da dimensão
deste fenômeno, elaborei um texto com alguns dos muitos estrangeirismos mais
atuais, presentes no nosso dia-a-dia. Confiram a seguir.
“Maicon acorda de manhã, vai ao banheiro, escova os dentes com pasta
dental close up, se arruma, toma café e sai para o trabalho. Ao
chegar, cumprimenta seus amigos, vai para sua sala, liga o computador, um notebook, e verifica o mouse. Logo em seguida, conecta-se à web e olha sua caixa de email. Então, dá
início ao expediente. Depois de um tempo, é hora do almoço e Maicon decide variar o cardápio – hoje não vai ao restaurante de selfservice, com isso, se dirige a um pit dog(também conhecido como trailer) para comer
um sanduíche, que é um tipo de fast food, e para acompanhar pede uma Pepsi light. Terminada a refeição,Maicon decide ouvir um pouco de música que ele salvou no pen-drive e vai então
até o carro para uma sessão do melhor Rock n’ Roll; daí a pouco ele percebe que está na hora de
voltar ao trabalho, sendo assim, liga o carro e segue rumo à empresa.
No
caminho, Maicon passa por um outdoor e nota que uma loja de um dos shoppings da cidade está anunciando roupas jeans a um preço muito bom. Decide então ligar para a esposa e contar a
novidade. Ela diz que já havia visto e achado tudo muito fashion. Um pouco depois, ele chega ao serviço para a segunda parte do
expediente. Para quem não sabe, ele trabalha com marketing. Por volta das 4:30, já é hora do coffee break, então, Maicon vai a uma lanchonete e pede um hot dog com muito ketchup, e lá ele
encontra um amigo tomando Red Bull, mas decide
não a fazer o mesmo. Bom, terminado o dia de serviço, Maicon volta para casa, encontra sua esposa preparando o jantar, a
cumprimenta e vai tomar banho; durante o banho, usa seu shampoo. Depois, assistem o Big Brother na TV e seu filho mais novo pede para jogar videogame, ele tem um playstation, masMaicon diz que já está tarde para jogar. A esposa de Maicon muda de canal e eles percebem que está
passando um show ao vivo com os hits da sua
banda Gospel favorita. Mas, infelizmente, já é hora de ir
dormir porque no dia seguinte a jornada recomeça.
Bom, esta
foi uma pequena descrição da rotina do Maicon, personagem
criado por mim, com nome aportuguesado(derivado de Michael em inglês) e muito comum no nosso país. Ele nos ajuda a ilustrar
este post, que pode ser encontrado também no Facebook quando você estiver online. Espero que
tenham gostado de mais esta dica.
Agora é a
vez de você participar! Quais os estrangeirismos que
você conhece além dos mencionados na dica de hoje?
FONTES DE PESQUISA:
Disponível em: https://www.google.com.br/search?
q=ESTRANGEIRISMO+DA+LINGUA+PORTUGUESA+PARA+A+LINGUA+INGLESA&source=lnms&tbm. Acesso em maio de 2014.
Componentes: Luana (24);Flavia(12);Brenda(06).
8º ano
A-EF.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
E.M. GRUPO 4: O INGLÊS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NA CIÊNCIA
O
inglês no mundo dos negócios e na ciência
As empresas que implementaram
estratégias de internacionalização são as que melhor estão suportando a atual
situação econômica. No entanto, muitas entidades espanholas reconhecem
que encontram barreiras à hora de
comunicar-se com seus clientes potenciais no idioma inglês, que se
converteu na língua franca para os negócios internacionais. Uma boa
comunicação é a melhor ferramenta para impulsionar sua estratégia de
internacionalização.
Globalização e Negócios
Globalização e Negócios
Estamos cercados de produtos ou
serviços fornecidos por marcas estrangeiras de alcance mundial. Da mesma forma,
marcas brasileiras fazem o caminho contrário, passando a se destacar em
mercados distantes, como por exemplo, nos setores de alimentos (Sadia,
Perdigão), petróleo (Petrobras), aviação (Embraer), Bebidas (InBev,
belgo-brasileira, agora dona da até então americana Budweiser) para citar
apenas alguns. No mundo dos negócios, o inglês tem sido desde há muito tempo a
língua padrão, a permitir que executivos troquem informações, não importando
sua origem, seja americana, japonesa, chinesa, árabe ou qualquer outra.
Muita gente questiona a real
necessidade do inglês para funções que em tese não envolveriam o contato com
pessoas de outros países. Mas na visão das empresas, em uma relação comercial
com um cliente ou fornecedor, é desejável que, por exemplo, o profissional do
setor financeiro trate de assuntos de seu departamento diretamente com seu
colega no exterior, que a equipe de logística comunique-se diretamente com a
equipe com a mesma função na empresa cliente ou fornecedora, e assim por
diante. Com isso, ganha-se eficiência em uma escala inestimável. Para essas
empresas, é impossível pensar em interação com empresas estrangeiras se somente
seus altos executivos saiberem falar inglês satisfatoriamente.
Tecnologia
Profissionais que lidam com
tecnologia, seja desenvolvimento ou aplicação, são os que mais precisam do
inglês como ferramenta de trabalho. Em parte em razão do papel dos Estados
Unidos na criação e desenvolvimento de novas tecnologias, em parte pelo fato de
o inglês ser a língua mais internacionalmente disseminada, é justamente nesse
idioma que são trocadas informações, escritos manuais, divulgadas pesquisas.
No Brasil é notável o número de
vagas em setores como Tecnologia da Informação que não são preenchidas porque
falta nos candidatos um bom nível de compreensão e comunicação na língua
inglesa.
Turismo
A indústria do turismo é um dos
setores mais promissores para a geração de empregos no Brasil. O número de
turistas estrangeiros que desembarcam no Brasil cresce acima da média mundial.
A Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 já aquecem o setor, que se
prepara para atender a demanda desses dois eventos e para o aumento do fluxo de
visitantes que virá como consequência da massiva exposição que o país e suas
belezas naturais terão nesse período, gerando um ciclo vicioso, pois sabe-se
que é bem comum um estrangeiro que tenha visitado o Brasil voltar com familiares
e amigos em outras oportunidades.
Outros setores e perspectivas
Falar bem o inglês também abre
portas em muitos outros setores de nossa economia, notadamente naqueles ligados
a serviços, incluindo-se o de educação.
O que antes costumava ser um plus é hoje e será ainda mais no futuro
próximo um item básico no currículo de qualquer profissional.
Componentes:
Breno (03) Bianca (04) Carlos (06) Jussara (16)
3º ANO A - E.M.
3º ANO A - E.M.
Fonte de
pesquisa e imagens: Noticias Universia
Disponível em: http://noticias.universia.es/translate/es-pt/en-portada/noticia/2012/10/24/976749/ingles-mundo-negocios.html. Acesso em maio de 2014.
Disponível em: http://www.callanacademy.com.br/importancia-do-ingles-no-mercado-de-trabalho.php. Acesso em maio de 2014.
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