sexta-feira, 25 de abril de 2014

E.M. Grupo 4: CULTURA AMERICANA: Influência, pontos positivos e negativos


CULTURA NORTE-AMERICANA

Os EUA estão muito presentes em nossa sociedade, de um modo geral. Aderimos a sua cultura, suas vestimentas, sua comida, seu cinema, sua música e seu modo de vida num todo.
Saindo um pouco do consumismo e entrando num aspecto socioeconômico também encontramos os EUA em nossa cultura, onde temos o inglês como língua estrangeira universal e temos comercializações internacionais com o dólar.
Esse fenômeno se deve principalmente à Segunda Guerra Mundial, onde os EUA se tornaram o país hegemônico superando assim a Inglaterra. Com o país da rainha na pior e os EUA extremamente fortalecido (com dinheiro, claro), várias condições foram estabelecidas para o empréstimo de dinheiro para a reconstrução do velho continente.
Depois desse ocorrido a cultura norte-americana se divulgou de vez pelo mundo. Graças a isso usamos calças jeans, comemos fast-food, e escutamos pop music. Mas será que isso tudo é positivo?

Pontos positivos e negativos

Num ponto de vista geral, essa invasão tem lá seus pontos positivos, somente o fato de conhecer outra cultura. Mas os lados negativos são grandes, o primeiro é o uso de palavras americanas em nosso dia a dia ao invés de palavras brasileiras (como Shopping, por exemplo) ferindo assim a identidade principal de um povo, sua língua. Um segundo problema pode ser o enfraquecimento econômico de nosso país, a partir do momento em que decidimos comprar produtos estrangeiros ao invés de nacionais.
O problema principal não está em conhecer uma cultura nova, mas sim esquecer da sua cultura original.


Fonte de pesquisa:

Webgrafia:

Disponível em: http://raphamundi.blogspot.com.br/2011/04/influencia-da-cultura-norte-americana.html. Acesso em abril de 2014.

Componentes do grupo:

Dener (8), Lígian (19), Matheus (21), Natália (23) e Taynara (29).

3º ANO B – E.M.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

GRUPO 13: PALAVRAS EM INGLÊS PARA FALAR DE ESPORTES

Palavras inglesas presentes em língua portuguesa para falar de esportes:



Arco e flecha - Archery
Ginástica Artística - Artistic Gymnastics
Beisebol - Baseball
Boxe - Boxing
Canoagem - Canoeing
Capoeira - Capoeira
Xadrez - Chess
Críquete - Cricket
Ciclismo - Cycling
Lançamento de disco - Discus throw


Esgrima - Fencing
Futebol americano - Football
Golfe - Golf
Lançamento de martelo - Hammer throw
Handebol - Handball
Salto em altura - High Jump
Hipismo - Horse racing
Hóquei no gelo - Ice hockey
Lançamento de dardo - Javelin throw


Judô - Judo
Salto em comprimento - Long Jump
Salto em distância - Long jump, broad jump
Maratona - Marathon
Automobilismo  - Motoring
Salto com vara - Pole Vault
Corrida - Race
Marcha atlética - Racewalking
Patinação - Roller skating
Remo - Rowing


Vela - Sailing
Arremesso de peso - Shot put
Futebol - Soccer
Corrida - Sprint, Dash
Natação - Swimming
Tênis - Tenis
Atletismo - Track & Field
Salto triplo - Triple Jump
Voleibol – Voleyball







FONTE DE PESQUISA E IMAGEM:

Disponível em: http://www.englishexperts.com.br. Acesso em março de 2014.
Disponível em: https://www.google.com.br. Acesso em maio de 2014.




Componentes: 

Igor - n°13, Micaela - n°28, Paulo - n°30, Rafaela - n°31, Steffany - n°32. 


8º ANO B - E.F.

GRUPO 15: O VERBO CAN


O VERBO CAN – TEORIA, USO, EXEMPLOS.


Os verbos modais são verbos distintos dos outros, pois possuem características próprias, como:

1.   Não precisam de auxiliares;

2.   Sempre após os modais, o verbo deve vir no infinitivo, só que sem o “to”;

3.   Não sofrem alteração nas terceiras pessoas do singular no presente. Logo, eles nunca recebem “s”, “es” ou “ies”.


São verbos modais: can (pode), could (poderia), may (pode, poderia), might (pode, poderia), should(deveria), must (deve), ought to (precisa) e used to (costumava).

Can: pode ser usado para expressar permissão, habilidade.

Can I drink water? (Posso beber água?).

I can speak English. (Eu posso falar inglês).

Could: é empregado para expressar habilidade, só que no passado. É usado também com o sentindo de poderia, em um contexto mais formal.


I could ride a bike when I was 5 years old. (Eu podia/conseguia andar de bicicleta quando tinha 5 anos de idade).


Could you bring me a sandwich and a coke, please? (Você poderia me trazer um sanduíche e uma coca, por favor?).

May: é usado para expressar uma possibilidade no presente ou no futuro. Também pode ser usado para pedir permissão, no entanto, may é usado em contextos mais formais que o can.

It may rain tomorrow. (Pode chover amanhã).

May I go to the bathroom? (Eu poderia ir ao banheiro?).


Might: é usado para expressar possibilidades no passado ou no presente.

She might have come to the party. (Ela poderia ter vindo à festa).

He might have lunch with us tomorrow. (Ele pode vir almoçar com a gente amanhã).

Should e ought to: é usado para expressar um conselho.


You should go to the doctor. (Você deveria ir ao médico).

You ought to quit smoking. (Você deveria parar de fumar).

Must: é usado para expressar obrigação.


You must go to school. (Você deve ir à escola).

She must study more. (Ela deve estudar mais).

Used to: é empregado para expressar um hábito do passado.

I used to watch cartoons when I was a child. (Eu costumava assistir desenhos quando era criança).

She used to play on the street when she was 8 years old. (Ela costumava brincar na rua quando tinha 8 anos de idade).



Fonte de pesquisa: Brasil Escola

Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.com/ingles/modais.htm. Acesso em abril de 2014.


Componentes: 
Beatriz (04); Ellen (07); Gabriel (10); Viviane (35) Isabela (15).  

Série: 8º ANO B – E.F. 

quarta-feira, 23 de abril de 2014

E.M. GRUPO 3: COLONIZAÇÃO DOS ESTADOS UNIDOS

Colonização dos Estados Unidos


Os atuais Estados Unidos da América nasceram da união de Treze Colônias britânicas estabelecidas na costa atlântica da América do Norte a partir do século XVII. Em 1776, uma revolta foi organizada pela classe dirigente dos colonos e seguiu-se a Revolução Americana de 1776, que foi uma guerra de independência contra a autoridade do rei do Reino Unido. Em 1789, o país adotou uma constituição e assumiu a forma de uma República Federal, concedendo grande autonomia aos Estados federados. Desde o reconhecimento da sua independência pelo Reino Unido em 1783, e até meados do século XX, novos territórios e Estados foram sendo incorporados, ampliando as fronteiras do país até ao Oceano Pacífico.

A ocupação do território onde hoje estão os Estados Unidos, começa com a migração de humanos da Ásia, através do Estreito de Bering, num período indeterminado (estimativas variam de dez a quarenta mil anos atrás).
Durante o século XVI e século XVII, exploradores espanhóis exploraram e colonizaram esparsamente as regiões que constituem hoje o sul da Flórida e da região sul dos Estados Unidos. O primeiro assentamento inglês bem-sucedido foi Jamestown, localizado no atual Estado de Virgínia, fundado em 1607. Durante as duas décadas seguintes, vários assentamentos neerlandeses foram fundados no que atualmente constitui o Estado de Nova Iorque, incluindo a vila de Nova Amsterdam, que é atualmente Cidade de Nova Iorque, bem como a extensiva colonização inglesa da costa leste dos Estados Unidos, tendo expulso os neerlandeses da região por volta da década de 1670.

Após a Guerra Franco-Indígena, onde a França perdeu suas colônias que atualmente constituem o leste do Canadá para o Reino Unido, este começou a impor impostos nas Treze Colônias - sendo os custos financeiros uma das principais razões da guerra. Estes impostos tornaram-se extremamente impopulares entre os colonos americanos, que além disso, não dispunham de representação no Parlamento do Reino Unido. As tensões entre as Treze Colônias britânicas e entre o Reino Unido cresceram, e as Treze Colônias rebelaram-se contra o Parlamento e Rei britânicos, na Guerra de Independência, iniciada em 1775, e que perdurou até 1783. A estrutura política original das Treze Colônias era uma confederação, ratificada em 1781. Em 1789, os Estados Unidos optaram em se tornar uma República Federal.

O primeiro Presidente dos Estados Unidos da América, George Washington.
Mapa mostrando a expansão americana em direção ao oeste.Desde tempos coloniais, os Estados Unidos enfrentaram a falta de mão-de-obra. À época, as diferenças socio-econômicas no país eram enormes, com um norte industrializado e um sul agrário. A falta de mão-de-obra incentivou a imigração européia no Norte e o uso do trabalho escravo no Sul - que fazia uso extensivo de escravos comprados no continente africano. 

Os Estados industrializados do norte eram contra a escravidão, enquanto o Sul achava que a escravidão era indispensável para o contínuo sucesso da agricultura sulista. Estas diferenças foram um dos muitos motivos de tensão política que gradualmente desencadearam a formação dos Estados Confederados da América, o que gerou a Guerra Civil Americana, da união, contra os sulistas - confederados - entre 1861 e 1865, uma guerra civil na qual o número de baixas americanas foi maior do que a soma de todas as baixas americanas sofridas em todas as outras guerras na qual os Estados Unidos se envolveram, desde sua independência, até a atual Guerra contra o Iraque.

Ao longo do século XIX, vários novos Estados foram adicionados aos 13 originais (por exemplo o Texas, anexado ao México), à medida que a nação se expandiu na América do Norte. O Destino Manifesto foi uma filosofia política dos Estados Unidos que encorajou a expansão rumo ao Oeste no país. À medida que a população dos estados do Leste crescia, e um número cada vez maior de imigrantes entrava no país, cada vez mais assentadores passaram a habitar regiões cada vez mais a Oeste do país. Enquanto isto acontecia, os Estados Unidos acabaram efetivamente com todas as nações nativo americanas existentes em território americano, e movendo forçadamente a população indígena dos seus antigos territórios para reservas indígenas. Esta migração forçada é ainda um assunto muito discutido nos Estados Unidos, com várias tribos nativos americanas ainda reivindicando terras, e defendendo uma política separatista.

Em algumas áreas, os nativos americanos foram exterminados pelos colonos, que os expulsaram de suas terras. Ao contrário da maioria dos países europeus, os Estados Unidos nunca foram uma potência colonial, embora, através de várias vitórias militares, diplomacia e acordos externos, os Estados Unidos tivessem adquirido um número de possessões ultra-marítimas, desde Cuba até as Filipinas. Embora gradualmente, muitos destes territórios adquiriram soberania, e outras destas possessões continuaram sob controle dos Estados Unidos, geralmente, na forma de territórios (como Porto Rico). O Havaí é o único destas possessões que se tornou um Estado, em 1959.

Os Estados Unidos adotavam, até a Guerra Civil Americana, uma política isolacionista, não procurando intrometer-se em conflitos internacionais. Porém, isto mudou com o fim da guerra civil. Durante o século XIX, os Estados Unidos tornaram-se uma potência econômica e militar mundial. O crescimento da influência dos Estados Unidos sobre o mundo continuou no século XX, um século que é por vezes chamado de O século americano, por causa da tremenda influência americana sobre o resto do mundo, onde o país se tornou o maior pólo de desenvolvimento tecnológico do planeta.

A influência americana sobre o mundo pôde ser vista na Grande Depressão, um período de grande recessão da economia entre 1929 e 1940, que não somente abateu todo o país como o Canadá e os países europeus (especialmente o Reino Unido e a Alemanha). Porém, isto mudou com a entrada do país na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial. Após o fim desta, os Estados Unidos emergiram definitivamente como uma das superpotências mundiais, juntamente com a União Soviética - desencadeando a Guerra Fria.

Após os ataques de 11 de Setembro de 2001, a política estado-unidense voltou-se a combater o terrorismo, desencadeando um plano militar sem precedentes na história do país.Entre 1945 e 1991, ano do fim da União Soviética e do fim da Guerra Fria, os Estados Unidos passaram a estar muito envolvidos em assuntos externos - especialmente guerra ideológica contra o comunismo - participando ativamente na Guerra da Coréia e na Guerra do Vietnã, além de apoiar o regime militar no Brasil e apoiar a Guerrilha anti-comunista na Nicarágua. Com o colapso da União Soviética, os Estados Unidos emergiram como a única superpotência mundial. Passaram então a envolver-se em ações de paz, participando na Guerra do Golfo, em 1991, removendo tropas iraquianas que haviam invadido o Kuwait.

Em 2001, os Estados Unidos sofreram o pior ataque ao seu território ao longo da história do país, com os Ataques de 11 de Setembro, onde quase três mil pessoas morreram. Este ataque terrorista, desencadeou a denominada Guerra contra o terrorismo, e, posteriormente, a controversa Invasão do Iraque, além da caça ao mandante dos atentados, Osama bin Laden.


Fonte de Pesquisa: 

Disponível em: http://construtor.aprendebrasil.com.br/up/54390015/5027182/t135.asp. Acesso em abril de 2014.


Componentes:

LEANDRO (17), JOYCE (14), GABRIEL (12), ELISSON (10), DANIELE (08).

3º ANO A -  E.M.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

E.M. Grupo 5: Os brasileiros e a aprendizagem da Língua Inglesa

Os brasileiros e a aprendizagem da língua inglesa 
 Existem brasileiros proficientes na língua inglesa? Por quê?

   Durante o Estado Novo (1937 – 1945), o governo brasileiro viveu a instalação de um regime ditatorial comandado por Getúlio Vargas. Nesse mesmo período, as grandes potências mundiais entraram em confronto na Segunda Guerra, onde observamos a cisão entre os países totalitários (Alemanha, Japão e Itália) e as nações democráticas (Estados Unidos, França e Inglaterra). Ao longo do conflito, cada um desses grupos em confronto buscou apoio político-militar de outras nações aliadas.

   Com relação à Segunda Guerra Mundial, a situação do Brasil se mostrava completamente indefinida. Ao mesmo tempo em que Vargas contraía empréstimos com os Estados Unidos, comandava um governo próximo aos ditames experimentados pelo totalitarismo nazi-fascista. Dessa maneira, as autoridades norte-americanas viam com preocupação a possibilidade de o Brasil apoiar os nazistas cedendo pontos estratégicos que poderiam, por exemplo, garantir a vitória do Eixo no continente africano.



   A preocupação norte-americana, em pouco tempo, proporcionou a Getúlio Vargas a liberação de um empréstimo de 20 milhões de dólares para a construção da Usina de Volta Redonda. No ano seguinte, os Estados Unidos entraram nos campos de batalha da Segunda Guerra e, com isso, pressionou politicamente para que o Brasil entrasse com suas tropas ao seu lado. Pouco tempo depois, o afundamento de navegações brasileiras por submarinos alemães gerou vários protestos contra as forças nazistas.



   Dessa maneira, Getúlio Vargas declarou guerra contra os italianos e alemães em agosto de 1942. Politicamente, o país buscava ampliar seu prestígio junto ao EUA e reforçar sua aliança política com os militares. No ano de 1943, foi organizada a Força Expedicionária Brasileira (FEB), destacamento militar que lutava na Segunda Guerra Mundial. Somente quase um ano depois as tropas começaram a ser enviadas, inclusive com o auxílio da Força Aérea Brasileira (FAB).

   A principal ação militar brasileira aconteceu principalmente na organização da campanha da Itália, onde os brasileiros foram para o combate ao lado das forças estadunidenses. Nesse breve período de tempo, mais de 25 mil soldados brasileiros foram enviados para a Europa. Apesar de entrarem em conflito com forças nazistas de segunda linha, o desempenho da FEB e da FAB foi considerado satisfatório, com a perda de 943 homens.




Webgrafia:

Disponível em: http://brasilescola.com/historiab/brasil-segunda-guerra.html. Acesso em abril de 2014.


Componentes do grupo: André (4)
                                                Brendow (5)
                                                Carlos (7)
                                                Roberto (27) 
                                                Wendell (32)

3º ANO A - E.M.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

GRUPO 14: A HISTÓRIA DAS OLIMPÍADAS


A história das Olimpíadas

  Os jogos olímpicos se originaram em Olímpia (Grécia antiga)em meados de 776 a.C , onde existem registros em pedra em ruínas do templo de era que comprova esta data. Naquele período,os jogos eram realizados aos Deuses Gregos,sendo que Zeus era o mais homenageados pois na cidade havia  um grande templo em homenagem a ele e quando esses jogos corriam Zeus era chamado Zeus olímpico.

 Como os jogos eram realizados no templo de Zeus, não era permitida a entrada de mulheres no local, somente homem participava e assistia o evento. Os homens que participavam dos jogos eram escolhidos apos rígidas investigações de conduta, sendo que qualquer violação era motivo para que esse fosse punido severamente. Anda, os participantes chegavam ao templo de Zeus antes da data em que os jogos se iniciavam, pois era obrigatório que os participantes se preparassem físico e espiritual para as competições.

         



  Rotina dos atletas
   Criando uma rotina de se exercitar diariamente,durante semanas ou meses, e aumentar gradualmente a duração e a intensidade de sua caminhada, você verá uma melhora do desempenho do organismo. Com isso, pode-se afirmar que o treinamento é sempre gradativo, levando o organismo a se adaptar a estímulos cada vez mais fortes, seja nível de volume ou de intensidade do treinamento.

Em inglês
  Creating a routine of daily exercising for weeks or months, and gradually increase the duration and intensity of your walk, you will see an improvement in the performance of the body. Thus, it can be stated that training is always gradual, leading the body to adapt to increasingly stronger stimuli, either volume level or intensity of training.



Componentes: 

Jackeline(nº16), Alessandra(nº02) e Giovanna(nº11).

8º ANO B - E.F.
                    


Fonte de pesquisa e de imagens: 


Webgrafia: 

Disponível em: http://www.brasilescola.com/educacao-fisica/origem-dos-jogos-olimpicos.htm. Acesso em: 04 de abril de 2014.
Disponível em: http://www.saudeesportiva.com.br. Acesso em: 28 de março de 2014.
Disponível em: http://www.google.com.br. Acesso em abril de 2014.


quarta-feira, 2 de abril de 2014

E.M. Grupo 2: A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA INGLESA NO MERCADO DE TRABALHO

A Importância do Inglês no 
Mercado de Trabalho

A cada dia, cresce nas empresas a exigência do domínio do inglês na hora de selecionar candidatos. Aqueles que já têm sua posição na empresa também são pressionados a aprender o idioma. Veja por que isso acontece.
Globalização e Negócios
Estamos cercados de produtos ou serviços fornecidos por marcas estrangeiras de alcance mundial. Da mesma forma, marcas brasileiras fazem o caminho contrário, passando a se destacar em mercados distantes, como por exemplo, nos setores de alimentos (Sadia, Perdigão), petróleo (Petrobras), aviação (Embraer), Bebidas (InBev, belgo-brasileira, agora dona da até então americana Budweiser) para citar apenas alguns. No mundo dos negócios, o inglês tem sido desde há muito tempo a língua padrão, a permitir que executivos troquem informações, não importando sua origem, seja americana, japonesa, chinesa, árabe ou qualquer outra.
Muita gente questiona a real necessidade do inglês para funções que em tese não envolveriam o contato com pessoas de outros países. Mas na visão das empresas, em uma relação comercial com um cliente ou fornecedor, é desejável que, por exemplo, o profissional do setor financeiro trate de assuntos de seu departamento diretamente com seu colega no exterior, que a equipe de logística comunique-se diretamente com a equipe com a mesma função na empresa cliente ou fornecedora, e assim por diante. Com isso, ganha-se eficiência em uma escala inestimável. Para essas empresas, é impossível pensar em interação com empresas estrangeiras se somente seus altos executivos saberem falar inglês satisfatoriamente.
Tecnologia                                                                             
Profissionais que lidam com tecnologia, seja desenvolvimento ou aplicação, são os que mais precisam do inglês como ferramenta de trabalho. Em parte em razão do papel dos Estados Unidos na criação e desenvolvimento de novas tecnologias, em parte pelo fato de o inglês ser a língua mais internacionalmente disseminada, é justamente nesse idioma que são trocadas informações, escritos manuais, divulgadas pesquisas.
No Brasil é notável o número de vagas em setores como Tecnologia da Informação que não são preenchidas porque falta nos candidatos um bom nível de compreensão e comunicação na língua inglesa.
Turismo
A indústria do turismo é um dos setores mais promissores para a geração de empregos no Brasil. O número de turistas estrangeiros que desembarcam no Brasil cresce acima da média mundial. A Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 já aquecem o setor, que se prepara para atender a demanda desses dois eventos e para o aumento do fluxo de visitantes que virá como consequência da massiva exposição que o país e suas belezas naturais terão nesse período, gerando um ciclo vicioso, pois sabe-se que é bem comum um estrageiro que tenha visitado o Brasil voltar com familiares e amigos em outras oportunidades.
Outros setores e perspectivas
Falar bem o inglês também abre portas em muitos outros setores de nossa economia, notadamente naqueles ligados a serviços, incluindo-se o de educação.
O que antes costumava ser um "plus" é hoje e será ainda mais no futuro próximo um item básico no currículo de qualquer profissional.





Webgrafia:




Componentes do grupo:

Aline  nº 03 , Bruno nº 06 ,  Dayane nº 09 , Jeniffer nº 13 e Karen nº 33.

3°ANO A - EM