sexta-feira, 30 de maio de 2014

E.M. GRUPO : A ORIGEM DA LÍNGUA INGLESA


A ORIGEM DA LÍNGUA INGLESA

INTRODUÇÃO

A língua inglesa é fruto de uma história complexa e enraizada num passado muito distante.
Há indícios de presença humana nas ilhas britânicas já antes da última era do gelo, quando as mesmas ainda não haviam se Stonehenge separado do continente europeu e antes dos oceanos formarem o Canal da Mancha. Esse recente fenômeno geológico que separou as ilhas britânicas do continente, ocorrido há cerca de 7.000 anos, também isolou os povos que lá viviam dos conturbados movimentos e do obscurantismo que caracterizaram os primórdios da Idade Média na Europa.
Sítios arqueológicos evidenciam que as terras úmidas que os romanos vieram a denominar de Britannia já abrigavam uma próspera cultura há 8.000 anos, embora pouco se saiba a respeito.



OS CELTAS

Guerreiros celtas (Celt women). A história da Inglaterra inicia com os celtas.
Por volta de 1000 a.C., depois de muitas migrações, vários dialetos das línguas indo-européias tornam-se grupos de línguas distintos, sendo um desses grupos o celta. Os celtas se originaram presumivelmente de populações que já habitavam a Europa na Idade do Bronze. Durante cerca de 8 séculos, de 700 a.C. a 100 A.D., o povo celta habitou as regiões hoje conhecidas como Espanha, França, Alemanha e Inglaterra. O celta chegou a ser o principal grupo de línguas na Europa, antes de acabarem os povos celtas quase que totalmente assimilados pelo Império Romano.




Roman timber watch tower Roman soldier

A PRESENÇA ROMANA

Em 55 e 54 a.C. ocorrem as primeiras invasões romanas de reconhecimento, sob o comando pessoal de Júlio César. Em 44 A.D., à época do Imperador Claudius, ocorre a terceira invasão, quando então a principal ilha britânica é anexada ao Império Romano até os limites com a Caledônia (atual Escócia) e o latim começa a exercer influência na cultura celta-bretã. Três séculos e meio de presença das legiões romanas e seus mercadores, trouxeram profunda influência na estrutura econômica, política e social das tribos celtas que habitavam a Grã Bretanha. Palavras latinas naturalmente passaram a ser usadas para muitos dos novos conceitos resultantes das transformações sociais.

OS ANGLO-SAXÕES

Invasões germânicasDevido às dificuldades em Roma enfrentadas pelo Império, as legiões romanas, em 410 A.D., se retiram da Britannia, deixando seus habitantes celtas à mercê de tribos inimigas do norte (Scots e Picts). Uma vez que Roma já não dispunha de forças militares para defendê-los, os celtas, em 449 A.D., recorrem às tribos germânicas (Jutes, Angles, Saxons e Frisians) para obter ajuda. Estes, entretanto, de forma oportunista, acabam tornando-se invasores, estabelecendo-se nas áreas mais férteis do sudeste da Grã-Bretanha, destruindo vilas e massacrando a população local. Os celtas-bretões sobreviventes refugiam-se no oeste. Prova da violência e do descaso dos invasores pela cultura local é o fato de que quase não ficaram traços da língua celta no inglês.
Elmo anglo-saxãoSão os dialetos germânicos falados pelos anglos e pelos saxões que vão dar origem ao inglês. A palavra England, por exemplo, originou-se de Angle-land (terra dos anglos). A partir daí, a história da língua inglesa é dividida em três períodos: Old English, Middle English e Modern English. A segunda metade do século V, quando ocorreram as invasões germânicas, marca o início do período denominado Old English.


INTRODUÇÃO DO CRISTIANISMO

Em 432 A.D. St. Patrick inicia sua missão de levar o cristianismo à população celta da Irlanda. Em 597 A.D., ao tempo do Papa Gregório, a Igreja manda missionários para converter os anglo-saxões ao cristianismo. O processo de cristianização ocorre gradual e pacificamente, marcando o início da influência do latim sobre a língua germânica dos anglos-saxões, origem do inglês moderno. Esta influência ocorre de duas formas: introdução de vocabulário novo referente a religião e adaptação do vocabulário anglo-saxão para cobrir novas áreas de significado. A necessidade de reprodução de textos bíblicos representa também o início da literatura inglesa.
A introdução do cristianismo representou também a rejeição de elementos da cultura celta e associação dos mesmos a bruxaria. A observação ainda hoje de Halloween na noite de 31 de outubro é exemplo remanescente de cultura celta na visão do cristianismo.
Àquele período, a Inglaterra encontra-se dividida em sete reinos anglo-saxões e o Old English, então falado, na verdade não era uma única língua, mas sim uma variedade de diferentes dialetos.
Os dialetos do inglês antigo de antes do cristianismo eram línguas funcionais para descrever fatos concretos e atender necessidades de comunicação diária. O vocabulário de origem greco-latina introduzido pela cristianização expandiu a linguagem anglo-saxônica na direção de conceitos abstratos.
Viking boatAo final do século 8, iniciam os ataques dos Vikings contra a Inglaterra. Originários da Escandinávia, esses povos usavam de violência e seus ataques causaram destruição em muitas regiões da Europa. Os vikings que se estabeleceram na Inglaterra eram predominantemente provenientes da região hoje pertencente à Dinamarca e falavam Old Norse, ancestral do dinamarquês. Esses mais de 200 anos de presença de escandinavos na Inglaterra naturalmente exerceram influência sobre o Old English. Entretanto, devido à semelhança entre as duas línguas, torna-se difícil determinar esta influência com precisão.

OLD ENGLISH (500 - 1100 A.D.)

Old English, às vezes também também denominado Anglo-Saxon, comparado ao inglês moderno, é uma língua quase irreconhecível, tanto na pronúncia, quanto no vocabulário e na gramática. Para um falante nativo de inglês hoje, das 54 palavras do Pai Nosso em Old English, menos de 15% são reconhecíveis na escrita, e provavelmente nada seria reconhecido ao ser pronunciado. A correlação entre pronúncia e ortografia, entretanto, era muito mais próxima do que no inglês moderno. No plano gramatical, as diferenças também são substanciais. Em Old English, os substantivos declinam e têm gênero (masculino, feminino e neutro), e os verbos são conjugados.



A CONQUISTA DA INGLATERRA PELOS NORMANDOS NA BATALHA DE HASTINGS

Mapa:
A Batalha de Hastings em 1066, foi um evento histórico de grande importância na história da Inglaterra. Representou não só uma drástica reorganização política, mas também alterou os rumos da língua inglesa, marcando o início de uma nova era.
A batalha foi travada entre o exército normando, comandado por William, Duque da Normandia (norte da França), e o exército anglo-saxão liderado por King Harold, em 14 de outubro de 1066.
O predecessor de Harold havia tido fortes vínculos com a corte da Normandia e supostamente prometido o trono da Inglaterra para o Duque da Normandia. Após sua morte, entretanto, o conselho do reino apontou Harold como sucessor, levando William a apelar para a guerra como forma de impor seus pretensos direitos.
Veja como um artista do século 11 representou, em tapeçaria, a travessia do Canal da Mancha pelas tropas de William:
Tapeçaria de Bayeaux:
A sangrenta batalha só terminou ao fim do dia, com o Rei Harold e seus irmãos mortos e um saldo de 1500 a 2000 guerreiros mortos do lado normando e outros tantos ou mais, do lado inglês.
Henry IWilliam IIWilliam, o ConquistadorWilliam havia conquistado em poucos dias uma vitória que romanos, saxões e dinamarqueses haviam lutado longa e duramente para alcançar. Ele havia conquistado um país de um milhão e meio de habitantes e provavelmente o mais rico da Europa, na época. Por esse feito ficou conhecido na história como William the Conqueror.

O regime que se instaurou a partir da conquista foi caracterizado pela centralização, pela força e, naturalmente, pela língua dos conquistadores: o dialeto francês denominado Norman French. O próprio William l não falava inglês e, por ocasião de sua morte em 1087, não havia uma única região da Inglaterra que não fosse controlada por um normando. Seus sucessores, William II (1087-1100) e Henry I (1100-1135), passaram cerca de metade de seus reinados na França e provavelmente possuíam pouco conhecimento de inglês.
Durante os 300 anos que se seguiram, principalmente nos 150 anos iniciais, a língua de prestígio, usada pela aristocracia na Inglaterra, foi o francês. Falar francês tornou-se então condição para aqueles de origem anglo-saxônica em busca de ascensão social através da simpatia e dos favores da classe dominante.



MIDDLE ENGLISH (1100 - 1500)

O elemento mais importante do período que corresponde ao Middle English foi, sem dúvida, a forte presença e influência da língua francesa no inglês. Essa verdadeira transfusão de cultura franco-normanda na nação anglo-saxônica, que durou três séculos, resultou principalmente num aporte considerável de vocabulário. Isto demonstra que, por mais forte que possa ser a influência de uma língua sobre outra, esta influência normalmente não vai além de um enriquecimento de vocabulário, dificilmente afetando a pronúncia ou a estrutura gramatical.
O passar dos séculos e as disputas que acabaram ocorrendo entre os normandos das ilhas britânicas e os do continente, provocam o surgimento de um sentimento nacionalista e, pelo final do século 15, já se torna evidente que o inglês havia prevalecido. Até mesmo como linguagem escrita, o inglês já havia substituído o francês e o latim como língua oficial para documentos. Também começava a surgir uma literatura nacional.
Muito vocabulário novo foi incorporado com a introdução de novos conceitos administrativos, políticos e sociais, para os quais não havia equivalentes em inglês. Em alguns casos, entretanto, já existiam palavras de origem germânica, as quais, ou acabaram desaparecendo, ou passaram a coexistir com os equivalentes de origem francesa, em princípio como sinônimos, mas, com o tempo, adquirindo conotações diferentes.
Pequenas diferenças dialetais resultantes desta simbiose entre diferentes grupos sociais e suas respectivas línguas podem ser observadas ainda atualmente. Nos meios intelectuais das classes mais privilegiadas dos países de língua inglesa existe até hoje uma tendência a um uso maior de palavras de origem latina. De acordo com o norte-americano Pat Brown, frequentador do fórum de discussões deste site,
The split between the French-speaking Normans and peasant English-speaking Saxons still exists today in a curious fashion. The Normans, as the conquerors and rulers, became the upper-class of England and their speech metamorphosed into today's well-educated English - composed primarily of Latin-based vocabulary. The common everyday speech of most modern English speakers however is still directly based on the Anglo-Saxon.
Além da influência do francês sobre seu vocabulário, o Middle English se caracterizou também pela gradual perda de declinações, pela neutralização e perda de vogais atônicas em final de palavra e pelo início do Great Vowel Shift.




THE GREAT VOWEL SHIFT

Uma acentuada mudança na pronúncia das vogais do inglês ocorreu principalmente durante os séculos 15 e 16. Praticamente todos os sons vogais, inclusive ditongos, sofreram alterações e algumas consoantes deixaram de ser pronunciadas. De uma forma geral, as mudanças das vogais corresponderam a um movimento na direção dos extremos do espectro de vogais, como representado no gráfico abaixo.
O sistema de sons vogais da língua inglesa antes do século 15 era bastante semelhante ao das demais línguas da Europa ocidental, inclusive do português de hoje. Portanto, a atual falta de correlação entre ortografia e pronúncia do inglês moderno, que se observa principalmente nas vogais, é, em grande parte, consequência desta mudança ocorrida no século 15.

MODERN ENGLISH (a apartir de 1500)

Enquanto que o Middle English se caracterizou por uma acentuada diversidade de dialetos, o Modern English representou um período de padronização e unificação da língua. O advento da imprensa em 1475 e a criação de um sistema postal em 1516 possibilitaram a disseminação do dialeto de Londres - já então o centro político, social e econômico da Inglaterra. A disponibilidade de materiais impressos também deu impulso à educação, trazendo o alfabetismo ao alcance da classe média.
A reprodução e disseminação de uma ortografia finalmente padronizada, entretanto, coincidiu com o período em que ocorria ainda a Great Vowel Shift. As mudanças ocorridas na pronúncia a partir de então, não foram acompanhadas de reformas ortográficas, o que revela um caráter conservador da cultura inglesa. Temos aí a origem da atual falta de correlação entre pronúncia e ortografia no inglês moderno. D’Eugenio assim explica o que ocorreu:Samuel Johnson
O processo de padronização da língua inglesa iniciou em princípios do século 16 com o advento da litografia, e acabou fixando-se nas presentes formas ao longo do século 18, com a publicação dos dicionários de Samuel Johnson (figura ao lado) em 1755, Thomas Sheridan em 1780 e John Walker em 1791. Desde então, a ortografia do inglês mudou em apenas pequenos detalhes, enquanto que a sua pronúncia sofreu grandes transformações. O resultado disto é que hoje em dia temos um sistema ortográfico baseado na língua como ela era falada no século 18, sendo usado para representar a pronúncia da língua no século 20. (319, minha tradução)
Da mesma forma que os primeiros dicionários serviram para padronizar a ortografia, os primeiros trabalhos descrevendo a estrutura gramatical do inglês influenciaram o uso da língua, incorporando conceitos gramaticais das línguas latinas e trazendo uma uniformidade gramatical. Durante os séculos 16 e 17 ocorreu o surgimento e a incorporação definitiva do verbo auxiliar do para frases interrogativas e negativas. A partir do século 18 passou a ser considerado incorreto o uso de dupla negação numa mesma frase como, por exemplo: She didn't go neither.

SHAKESPEARE
Shakespeare

William Shakespeare (1564-1616), representou uma forte influência no desenvolvimento de uma linguagem literária. Sua imensa obra é caracterizada pelo uso criativo do vocabulário então existente, bem como pela criação de palavras novas. Substantivos transformados em verbos e verbos em adjetivos, bem como a livre adição de prefixos e sufixos e o uso de linguagem figurada são frequentes nos trabalhos de Shakespeare.
Ao mesmo tempo em que a literatura se desenvolvia, o colonialismo britânico do século 19, levava a língua inglesa a áreas remotas do mundo, proporcionando contato com culturas diferentes e trazendo novo enriquecimento ao vocabulário do inglês.
Desde o início da era cristã até o século 19, seis idiomas chegaram a ser falados na Inglaterra: Celta, Latim, Old English, Norman French, Middle English e Modern English. Essa diversidade de influências explica o fato de ser o inglês uma língua menos sistemática e menos regular, quando comparado às línguas latinas e mesmo ao alemão. Poderia nos levar a concluir também que o inglês de hoje pode ser comparado a uma colcha feita de retalhos de tecidos de origem das mais diversas.

AMERICAN ENGLISH

A esperança de alcançar prosperidade e os anseios por liberdade de religião foram os fatores que determinaram a colonização da América do Norte. A chegada dos primeiros imigrantes ingleses em 1620, marca o início da presença da língua inglesa no Novo Mundo.
The first sermon at PlymouthÀ época da independência dos Estados Unidos, em 1776, quando a população do país chegava perto de 4 milhões, o dialeto norte-americano já mostrava características distintas em relação aos dialetos das ilhas britânicas. O contato com a realidade de um novo ambiente, com as culturas indígenas nativas e com o espanhol das regiões adjacentes ao sul, colonizadas pela Espanha, provocou um desenvolvimento de vocabulário diverso do inglês britânico.
Hoje, entretanto, as diferenças entre os dialetos britânicos e norte-americanos estão basicamente na pronúncia, além de pequenas diferenças no vocabulário. Ao contrário do que aconteceu entre Brasil e Portugal, Estados Unidos da América e Inglaterra mantiveram fortes laços culturais, comerciais e políticos. Enquanto que o português ao longo de 4 séculos se desenvolveu em dois dialetos substancialmente diferentes em Portugal e no Brasil, as diferenças entre os dialetos britânico e norte-americano são menos significativas.

O INGLÊS COMO LÍNGUA DO MUNDO

Fatos históricos recentes explicam o atual papel do inglês como língua do mundo.
Em primeiro lugar, temos o grande poderio econômico da Inglaterra nos séculos 18, 19 e 20, alavancado pela Revolução Industrial, e a consequente expansão do colonialismo britânico. Esse verdadeiro império de influência política e econômica atingiu seu ápice na primeira metade do século 20, com uma expansão territorial que alcançava 20% das terras do planeta. O British Empire chegou a ficar conhecido como "the empire where the sun never sets" devido à sua vasta abrangência geográfica, provocando uma igualmente vasta disseminação da língua inglesa.
Em segundo lugar, o poderio político-militar do EUA a partir da segunda guerra mundial e a marcante influência econômica e cultural resultante, acabaram por deslocar o francês como língua predominante nos meios diplomáticos e solidificar o inglês na posição de padrão das comunicacões internacionais. Simultaneamente, ocorre um rápido desenvolvimento do transporte aéreo e das tecnologias de telecomunicação. Surgem os conceitos de information superhighway e global village para caracterizar um mundo no qual uma linguagem comum de comunicação é imprescindível.

RESUMO CRONOLÓGICO

10.000 - 6.000 a.C. - Sítios arqueológicos evidenciam a presença do homem nas terras que encontravam-se ainda unidas ao continente europeu e que os romanos posteriormente viriam a denominar de Britannia.
1.200 - 600 a.C. - Celtas se estabelecem na Europa e ilhas britânicas, marcando a partir daí sua presença na Europa por cerca de 8 séculos, antes de sua quase completa assimilação pelo Império Romano.
55 e 54 a.C. - Primeiras incursões romanas de reconhecimento, sob o comando de Júlio César.
44 A.D. - Legiões romanas, à época do Imperador Claudius, invadem e anexam a principal ilha britânica.
50 A.D. - Os romanos fundam Londinium às margens do Tâmisa.
410 A.D. - Legiões romanas se retiram das ilhas britânicas para defender Roma de ataques dos bárbaros.
432 A.D. - St. Patrick inicia sua missão de cristianizar a Irlanda.
450 - 550 A.D. - Tribos germânicas (anglos e saxões) se estabelecem na Britannia após a saída das legiões romanas. Início do período Old English.
500 - 1100 - Período que corresponde ao Old English.
465 A.D. - Suposta data de nascimento do lendário Rei Artur.
597 A.D. - Chegada de missionários católicos para converter os anglo-saxões ao cristianismo. Inicia o primeiro período de influência do latim na língua anglo-saxônica.
600 A.D. - A Inglaterra encontra-se dividida em 7 reinos anglo-saxões.
787 - 1000 A.D. - Ataques escandinavos (Vikings).
871 A.D. - Coroação do King Alfred, rei dos saxões do oeste, reconhecido como rei da Inglaterra após ter expulsado os Vikings.
1066 - Batalha de Hastings, em que os franceses normandos, liderados por William, derrotam Harold, conquistando a Inglaterra e dando início a um período de 350 anos de forte influência do francês sobre o inglês.
1066-1087 - Reinado de William I (William the Conqueror), primeiro rei normando.
1087-1100 - Reinado de William II, filho de William I e segundo rei normando.
1100-1135 - Reinado de Henry I, também filho de William I, o terceiro rei normando e o primeiro a ter uma esposa britânica (Mathilda of Scotland). É provável que Henry I tivesse algum domínio sobre o inglês, e foi em seu reinado que as diferenças entre    as sociedades anglo-saxônica e normanda começaram a lentamente diminuir.
1100 - 1500 - Período que corresponde ao Middle English.
1204 - King John, Rei da Inglaterra, entra em conflito com o Rei Philip da França, marcando o início de um novo período de valorização do sentimento nacionalista inglês.
1300 - Robert of Gloucester faz referência à língua inglesa como sendo ainda uma língua falada na Inglaterra apenas por "low people".
1362 - Inglês é usado, pela primeira vez, na abertura do Parlamento Inglês.
1400 - 1600 - Período em que ocorrem com mais intensidade as mudança de vogais (Great Vowel Shift).
1470 - Advento da imprensa, inventada por Gutenberg, dando início a uma padronização da ortografia e levando à disseminação da forma ortográfica do dialeto de Londres.
1500 até hoje - Período correspondente ao Modern English.
1516 - Henrique VIII cria o primeiro sistema postal da Inglaterra.
1558 - Início do reinado de Elizabeth I (filha de Henrique VIII) e da era elisabetana, período caracterizado por um substancial aumento do vocabulário do inglês e pelas monumentais obras literárias de Spenser, Shakespeare e Jonson.
1564 - Nascimento de William Shakespeare.
1603 - Morte de Elizabeth I e fim do período elisabetano.
1611 - A Igreja da Inglaterra publica a King James Bible, que exerceu grande influência na linguagem de então.
1616 - Falecimento de William Shakespeare.
1620 - Os Pilgrims chegam à America do Norte e estabelecem a Colônia de Plymouth.
1755 - Samuel Johnson publica A Dictionary of the English Language, trazendo estabilidade à língua inglesa.
1762 - Bishop Robert Lowth publica Short Introduction to English Grammar, a primeira gramática influente da língua inglesa.
1776 - Declaração da independência dos Estados Unidos.
1700 - 1900 - Revolução Industrial, a qual alavancou o poderio econômico da Inglaterra, permitindo a expansão do colonialismo britânico e consequentemente da língua inglesa no século 19.
1806 - Ano de publicação do primeiro dicionário de Noah Webster: A Compendious Dictionary of the English Language.
1890 - 1920 - Apogeu do Império Britânico.
1928 - Ano de publicação da primeira edição do Oxford English Dictionary (OED), em 12 volumes e contendo cerca de 415 mil entradas.
1945 - Fim da segunda guerra mundial, marca o início de um período de influência político-militar dos EUA e uma consequente influência econômica e cultural decisiva para o papel do inglês como língua internacional nos dias de hoje.
1989 - Ano de publicação da segunda edição do Oxford English Dictionary (OED), em 20 volumes e em CD-ROM, contendo mais de 500 mil entradas.

1985 - 1995 - Surgimento da Internet.



FONTE DE PESQUISA E IMAGEM:

Disponível em: http://ontopschool.com/artigos/artigo-1/. Acesso em maio de 2014.


Componentes do grupo:

Sandra (28), Giovana (10), Thalia (30), Bruna (05).

3º ANO B

quinta-feira, 29 de maio de 2014

GRUPO 4: ADAPTAÇÕES PARA O PORTUGUES DE PALAVRAS DE ORIGEM INGLESA

Estrangeirismos: a influência do Inglês no Português


Hoje vamos falar de estrangeirismos, e para aqueles que ainda não sabem o que significa, ‘estrangeirismo’ é o uso de palavras, frases ou expressões originárias de línguas estrangeiras, como o inglês, o francês, o italiano, o alemão, entre outras. Como o nosso foco aqui é o inglês, vamos tratar especificamente do vocabulário do inglês incorporado ao português, fenômeno chamado de anglicismo.
Existem basicamente dois tipos de estrangeirismos: com aportuguesamento e sem aportuguesamento. No primeiro tipo, a grafia e a pronúncia da palavra são adaptadas para o português, por exemplo, futebol. No segundo, conserva-se a forma original da palavra, por exemplo, show e videogame.
É importante estar atento ao fato de que algumas dessas expressões nem sempre são utilizadas da maneira que imaginamos nos padrões originais do inglês, e outras, inventadas, podem não fazer muito sentido para falantes nativos do idioma. No entanto, observar o uso delas ao seu redor é uma forma de se familiarizar com a língua e ampliar o vocabulário.
Com o avanço da tecnologia, dos meios de comunicação e da produção industrial, é normal que apareçam cada vez mais palavras e expressões do inglês sendo empregadas no português. Os computadores, a internet e a televisão estão entre os maiores responsáveis pela gigantesca importação de vocabulário. Isso sem falar de restaurantes, salões de beleza, lojas e supermercados.


Para se ter uma ideia da dimensão deste fenômeno, elaborei um texto com alguns dos muitos estrangeirismos mais atuais, presentes no nosso dia-a-dia. Confiram a seguir.
Maicon acorda de manhã, vai ao banheiro, escova os dentes com pasta dental close up, se arruma, toma café e sai para o trabalho. Ao chegar, cumprimenta seus amigos, vai para sua sala, liga o computador, um notebook, e verifica o mouse. Logo em seguida, conecta-se à web e olha sua caixa de email. Então, dá início ao expediente. Depois de um tempo, é hora do almoço e Maicon decide variar o cardápio – hoje não vai ao restaurante de selfservice, com isso, se dirige a um pit dog(também conhecido como trailer) para comer um sanduíche, que é um tipo de fast food, e para acompanhar pede uma Pepsi light. Terminada a refeição,Maicon decide ouvir um pouco de música que ele salvou no pen-drive e vai então até o carro para uma sessão do melhor Rock n’ Roll; daí a pouco ele percebe que está na hora de voltar ao trabalho, sendo assim, liga o carro e segue rumo à empresa. 


No caminho, Maicon passa por um outdoor e nota que uma loja de um dos shoppings da cidade está anunciando roupas jeans a um preço muito bom. Decide então ligar para a esposa e contar a novidade. Ela diz que já havia visto e achado tudo muito fashion. Um pouco depois, ele chega ao serviço para a segunda parte do expediente. Para quem não sabe, ele trabalha com marketing. Por volta das 4:30, já é hora do coffee break, então, Maicon vai a uma lanchonete e pede um hot dog com muito ketchup, e lá ele encontra um amigo tomando Red Bull, mas decide não a fazer o mesmo. Bom, terminado o dia de serviço, Maicon volta para casa, encontra sua esposa preparando o jantar, a cumprimenta e vai tomar banho; durante o banho, usa seu shampoo. Depois, assistem o Big Brother na TV e seu filho mais novo pede para jogar videogame, ele tem um playstation, masMaicon diz que já está tarde para jogar. A esposa de Maicon muda de canal e eles percebem que está passando um show ao vivo com os hits da sua banda Gospel favorita. Mas, infelizmente, já é hora de ir dormir porque no dia seguinte a jornada recomeça.

Bom, esta foi uma pequena descrição da rotina do Maicon, personagem criado por mim, com nome aportuguesado(derivado de Michael em inglês) e muito comum no nosso país. Ele nos ajuda a ilustrar este post, que pode ser encontrado também no Facebook quando você estiver online. Espero que tenham gostado de mais esta dica.
Agora é a vez de você participar! Quais os estrangeirismos que você conhece além dos mencionados na dica de hoje?


FONTES DE PESQUISA: 

Disponível em: www.englishexperts.com.br › Curiosidades do idioma‎. Acesso em maio de 2014.


Componentes: Luana (24);Flavia(12);Brenda(06).
8º ano A-EF.


quarta-feira, 28 de maio de 2014

E.M. GRUPO 4: O INGLÊS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NA CIÊNCIA

 O inglês no mundo dos negócios e na ciência

As empresas que implementaram estratégias de internacionalização são as que melhor estão suportando a atual situação econômica. No entanto, muitas entidades espanholas reconhecem que encontram barreiras à hora de comunicar-se com seus clientes potenciais no idioma inglês, que se converteu na língua franca para os negócios internacionais. Uma boa comunicação é a melhor ferramenta para impulsionar sua estratégia de internacionalização.

Globalização e Negócios
Estamos cercados de produtos ou serviços fornecidos por marcas estrangeiras de alcance mundial. Da mesma forma, marcas brasileiras fazem o caminho contrário, passando a se destacar em mercados distantes, como por exemplo, nos setores de alimentos (Sadia, Perdigão), petróleo (Petrobras), aviação (Embraer), Bebidas (InBev, belgo-brasileira, agora dona da até então americana Budweiser) para citar apenas alguns. No mundo dos negócios, o inglês tem sido desde há muito tempo a língua padrão, a permitir que executivos troquem informações, não importando sua origem, seja americana, japonesa, chinesa, árabe ou qualquer outra.

Muita gente questiona a real necessidade do inglês para funções que em tese não envolveriam o contato com pessoas de outros países. Mas na visão das empresas, em uma relação comercial com um cliente ou fornecedor, é desejável que, por exemplo, o profissional do setor financeiro trate de assuntos de seu departamento diretamente com seu colega no exterior, que a equipe de logística comunique-se diretamente com a equipe com a mesma função na empresa cliente ou fornecedora, e assim por diante. Com isso, ganha-se eficiência em uma escala inestimável. Para essas empresas, é impossível pensar em interação com empresas estrangeiras se somente seus altos executivos saiberem falar inglês satisfatoriamente.

Tecnologia
Profissionais que lidam com tecnologia, seja desenvolvimento ou aplicação, são os que mais precisam do inglês como ferramenta de trabalho. Em parte em razão do papel dos Estados Unidos na criação e desenvolvimento de novas tecnologias, em parte pelo fato de o inglês ser a língua mais internacionalmente disseminada, é justamente nesse idioma que são trocadas informações, escritos manuais, divulgadas pesquisas.

No Brasil é notável o número de vagas em setores como Tecnologia da Informação que não são preenchidas porque falta nos candidatos um bom nível de compreensão e comunicação na língua inglesa.

Turismo
A indústria do turismo é um dos setores mais promissores para a geração de empregos no Brasil. O número de turistas estrangeiros que desembarcam no Brasil cresce acima da média mundial. A Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 já aquecem o setor, que se prepara para atender a demanda desses dois eventos e para o aumento do fluxo de visitantes que virá como consequência da massiva exposição que o país e suas belezas naturais terão nesse período, gerando um ciclo vicioso, pois sabe-se que é bem comum um estrangeiro que tenha visitado o Brasil voltar com familiares e amigos em outras oportunidades.

Outros setores e perspectivas
Falar bem o inglês também abre portas em muitos outros setores de nossa economia, notadamente naqueles ligados a serviços, incluindo-se o de educação.

O que antes costumava ser um plus é hoje e será ainda mais no futuro próximo um item básico no currículo de qualquer profissional.


Componentes: 
Breno (03) Bianca (04) Carlos (06) Jussara (16)

3º ANO A - E.M.

Fonte de pesquisa e imagens: Noticias Universia

segunda-feira, 26 de maio de 2014

GRUPO 18: PARQUES TEMÁTICOS

Parque de Diversão Temático

Um parque de diversões é um estabelecimento permanente onde estão montados diversos percursos e atrações (como carrosséis, rodas-gigantes, montanhas-russas, espetáculos, etc.), destinados a entreter pessoas de todas as idades. Estes parques são ainda equipados com restaurantes e lojas de recordações. 

Entre os parques de diversões destacam-se os parques temáticos, os mais populares da atualidade, que, através de edifícios, decorações e paisagens, fazem sentir aos seus visitantes que se encontram num outro local ou numa outra época. Pode haver zonas diferentes, cada uma das quais a recriar uma determinada época ou história. Há parques que recriam o velho Oeste, safaris em África, a Europa Medieval, ambientes de filmes ou mundo de fantasia, entre outros.

O parque mais antigo do mundo é o Bakken, em Klampenborg, a norte de Copenhagen na Dinamarca, que abriu em 1583. Mais, tarde, em 1766, abriu o Prater, em Viena, na Áustria. Hoje em dia, ainda funciona o Tivoli, em Copenhagen, que foi inaugurado em 1843.

A tradição dos parques de diversões surgiu na Europa, como sucedâneos de uns espaços onde as pessoas pagavam entrada para terem acesso a algumas atrações. Estes parques tiveram origem em feiras comerciais que já existiam desde o século XII na Grã-Bretanha.

Nos Estados Unidos da América (EUA) a principal influência dos parques de diversões foram as grandes feiras e exposições mundiais, nomeadamente a feira de Colombo que em 1893, em Chicago, homenageou o navegador Cristóvão Colombo, assim como a conquista do Oeste. Foi nesta época que se começaram a popularizar os parques de diversões nos EUA, muito procurados pelos jovens que se mudavam para as grandes cidades, provenientes das zonas rurais do país, assim como da Europa. 


Em 1895 foi inaugurado o primeiro parque permanente nos EUA, o Sea Lion Park, em
Coney Island, no Brooklyn, em Nova Iorque. Dois anos mais tarde, surgiu, também na mesma zona, o Steeplechase Park, que se tornou num grande sucesso e viria a influenciar a abertura de parques em todo o mundo. Foi neste parque que surgiu pela primeira vez uma montanha-russa, em 1927. Os tempos áureos dos parques de diversões na América foram interrompidos pela Grande Depressão e pela Segunda Guerra Mundial.

O mais famoso parque temático do mundo é o Disneyworld, inaugurado em 1971, na Florida, nos Estados Unidos da América, segundo uma ideia de Walt Disney, o criador de Mickey Mouse. Por este parque passeiam as figuras criadas por Walt Disney e há vários parques temáticos, como o Reino da Fantasia, o Epcot, os estúdios Disney-MGM e o Reino Animal. Este parque teve como percursor a Disneylândia, inaugurado em 1955, na Califórnia, que se inspirou grandes estúdios cinematográficos, como é o caso da Universal Studios, na Califórnia e na Florida. O primeiro parque da Universal abriu em 1990, mas já havia visitas de comboio, com paragem em várias atrações, desde 1964.

A partir dos anos 90 do século XX, começaram a surgir parques temáticos relacionados com filmes de sucesso, casos de Parque Jurássico, Batman e Regresso ao Futuro.
O Castelo da Bela Adormecida é considerado o primeiro parque temático, pois foi o primeiro a ter percursos, espetáculos e atrações subordinados a um único tema.

Conheça 25 Parques de Diversão Temáticos 
Mais Conhecidos do Mundo

1. Magic Kingdom, Estados Unidos: mais de 17 milhões de pessoas visitaram o Magic Kingdom em 2011, tirando fotos de Mickey Mouse e do icônico castelo da Cinderela e se divertindo em atrações como Piratas do Caribe e Space Mountain. Coração dos quatro parques que  formam o complexo de Walt Disney World, em Orlando, o Magic Kingdom tem desfiles de personagens todas as tardes, seguidos de queima de fogos de artifício.

2. Disneyland, Estados Unidos: aberto em 1955 , o parque original de Walt Disney, o Disneyland, recebeu mais de 16 milhões de visitantes em 2011.  Situado a 40 km de Los Angeles, o parque californiano ainda tem algumas atrações que existem desde a inauguração, como as Aventuras de Branca de Neve e It’s a Small World.


3. Disneyland Tóquio, Japão: apesar de ter ficado fechado por um mês após o terremoto de 2011 e ter sofrido com a queda do turismo no Japão, o Disneyland Tóquio recebeu quase 14 milhões de pessoas durante o ano passado. Terceiro parque temático mais visitado do planeta, o empreendimento japonês da Disney tem brinquedos encontrados nos outros parques de Mickey Mouse, como a Torre do Terror e o Templo da Caveira de Cristal de Indiana Jones.

4. Tokyo Disney Sea, Japão: único parque marinho da Disney, o Tokyo Disney Sea se divide em sete áreas, com réplicas de locais como Veneza e o Mediterrâneo. O parque tem brinquedos aquáticos e atrações ligadas a personagens, como a Pequena Sereia, e recebeu a visita de quase 12 milhões de pessoas em 2011, apesar do terremoto e do tsunami que causaram destruição no Japão.


5. Disneyland Paris, França: quando o primeiro parque da Disney na Europa foi inaugurado, em 1992, sob o nome de Eurodisney, os franceses reclamaram desta “invasão” cultural americana a 40 minutos da capital do país. Hoje, no entanto, ele é chamado de Disneyland Paris e é o principal parque temático da Europa, tendo recebido quase 11 milhões de visitantes em 2011.

6. Epcot, Estados Unidos: antigamente conhecido como Epcot Center, o Epcot é um parque futurista do Walt Disney World Resort, em Orlando, frequentado por um público mais maduro do que encontra-se nos parques vizinhos. Cerca de 10 milhões de visitantes se divertiram com os diferentes brinquedos voltados para a tecnologia e o espaço.

7. Animal Kingdom,  Estados Unidos: desde 1998, o Animal Kingdom, parque  temático sobre o mundo animal, junta o mundo de Mickey Mouse com gorilas, girafas e leões no Walt Disney World, em Orlando. Pouco menos de 10 milhões de pessoas viram de perto cerca de 1.700 animais de 250 espécies diferentes nas atrações do parque no decorrer do ano passado. 

8. Hollywood Studios, Estados Unidos: mais de 9 milhões de pessoas estiveram no parque Hollywood Studios, do Walt Disney World de Orlando, em 2011. Estúdio de cinema em tamanho real, Hollywood Studios tem ruas, prédios e réplicas de lugares famosos ligados ao cinema e aproxima adultos e crianças do mundo cinematográfico de maneira divertida, através de atrações como o Toy Story Midway Mania.

9. Universal Studios Japan, Japão: aberto em 2001, numa réplica quase perfeita do parque original de Orlando, mas com um toque japonês, o parque temático Universal Studios virou rapidamente uma das atrações mais visitadas da Terra do sol nascente. Com jogos como uma montanha russa do filme Jurassic Park, o Universal Studios Japão encontra-se na cidade de Osaka, no sul do país, e viu passar mais de 8 milhões de pessoas em 2011.
 10. Islands of Adventure, Estados Unidos: parque do resort Universal Orlando, o Islands of Adventure explora o mundo de personagens de filmes, com atrações ligadas ao cinema em ilhas temáticas. A mais recente, com atrações do mago Harry Potter, ajudou a atingir a marca recorde de mais de 7 milhões de visitantes em 2011. Brinquedos como Jurassic Park  e as Aventuras do Homem-Aranha são algumas das numerosas atrações.

11. Ocean Park, Hong Kong: gigantesco parque aquático do litoral de Hong Kong, o Ocean Park foi revitalizado nos últimos anos, com mais de 10 novas atrações, que fizeram o número de visitantes aumentar em 29% de 2010 para 2011. No ano passado, o parque recebeu quase 7 milhões de visitantes, que divertiram-se com aquários, brinquedos aquáticos, montanhas-russas e shows. 

12. Everland, Coreia do Sul: situado na cidade de Gyeonggi-do, perto de Seul,  o parque Everland foi inaugurado em 1973 e vem se renovando ano após ano para atrair cada vez mais visitantes. O local atingiu a marca de 6 milhões no ano passado. Dividido em áreas temáticas, como American Adventure, que imita o velho oeste americano, e Zoo-Topia, voltada para a vida selvagem, Everland tem o recorde da montanha russa de madeira mais íngreme do mundo.

13. California Adventure, Estados Unidos: inaugurado em 2001, o parque California Adventures do Disneyland Resort passou por uma reforma de US$ 1 bilhão, que trouxe novas atrações para os visitantes. Uma das principais novidades é Cars Land, nova área do parque que presta homenagem aos carros vintage. Em 2011, mais de 6 milhões visitantes passaram pelo parque californiano.

14. Universal Studios Florida, Estados Unidos: parque temático voltado para o mundo dos filmes, o Universal Studios ficou atrás de seu principal competidor, o Hollywood Studios, com pouco mais de 6 milhões de visitantes em 2011. Para este ano, o parque traz novidades, como uma atração 3D do filme Meu Malvado Favorito e uma comemoração dos 100 anos dos filmes Universal.

15. Disneyland Hong Kong: inaugurado em 2005 numa área de 114 hectares na ilha de Lantau, o parque Disneyland de Hong Kong foi a aposta mais recente da Disney no público asiático. Com atrações típicas de outros parques da Disney, como a montanha-russa Space Mountain, o parque tem um toque de cultura local e foi visitado por quase 6 milhões de pessoas no ano passado.

16. Nagashima Spa Land, Japão: situado na cidade japonesa de Kuwana, o gigantesco parque temático de Nagashima Spa Land tem atrações como a Steel Dragon 2000, montanha-russa mais longa do planeta. Além de brinquedos para encontrar adrenalina, o parque tem águas termais e um grande shopping center. Pouco menos de 6 milhões de visitantes se divertiram no parque em 2011.

17. Lotteworld, Coreia do Sul: complexo recreativo de Seul, Lotteworld conta com um parque de diversões indoor (o maior do planeta), um parque outdoor, hotel, shopping center e cinemas. A nova área interativa para crianças incrementou o número de visitantes, alcançando mais de 5 milhões de pessoas em 2011.

18. Sea World Florida, Estados Unidos: o parque temático de Sea World, em Orlando, tem espetáculos com  animais marinhos, além de brinquedos aquáticos e outras atividades temáticas. A nova atração Turtle Trek tem um cinema 3D de 360°, deu um empurrão no número de visitantes, ultrapassando a marca de 5 milhões em 2011.

19. Universal Studios Hollywood, Estados Unidos: quatro anos e US$ 100 milhões foram precisos para criar a nova atração estrela do Universal Studios Hollywood, em Los Angeles, Califórnia: o Transformers: The Ride-3D, com nada menos do que 14 telas 3D. A atração foi inaugurada em maio deste ano e deverá aumentar o número de visitantes, que passou dos 5 milhões em 2011.

20. Walt Disney Studios Park, França: apesar de ser o menos visitado dos 11 parques da Disney  no planeta, o Walt Disney Studios Park, vizinho da Disneyland Paris, na França, é o segundo da Europa e recebeu mais de 4 milhões de pessoas no ano passado. Uma de suas atrações mais divertidas, o Toy Story Playland, “encolhe” os visitantes, deixando-os do tamanho de brinquedos como os do famoso filme de animação.

21. Europa Park, Alemanha: situado na pequena cidade de Rust, na Alemanha, a poucos quilômetros da fronteira com a França, o Europa Park tem 85 hectares e está dividido em 15 áreas, a maioria delas com nomes de países europeus como Suíça, França ou Grécia.  Com 10 montanhas russas, entre elas a assustadora Blue Rider, o Europa Park também tem shows e atrações culturais para todas as idades e recebeu 4 milhões de visitantes em 2011.

22. Sea World San Diego, Estados Unidos: primeiro dos parques Sea World, o Sea World San Diego tem montanhas-russas aquáticas e shows com animais marinhos, como orcas e golfinhos. Apesar de ser o maior dos Sea World, o parque californiano não é o mais visitado e espera reverter esse quadro com uma nova e imponente montanha-russa, a Manta, depois de ter recebido mais de 4 milhões de pessoas em 2011.

23. Busch Gardens Tampa Bay, Estados Unidos: parque temático voltado para o continente africano e com mais de 2.700 animais, Busch Gardens é um dos principais zoológicos dos Estados Unidos. Além de animais, o parque, que teve mais de 4 milhões de visitantes em 2011, conta com montanhas-russas como a Kumba, que chega a 44 metros de altura e tem sete loopings.

24. De Efteling, Holanda: a 80 km de Amsterdã, o De Efteling é o maior parque temático da Holanda e inspira-se no mundo dos contos de fada. Inaugurado em 1952, o parque tem 650 mil m² com montanhas-russas, brinquedos e um show de águas dançantes. Em 2011, foi visitado por mais de 4 milhões de pessoas.

25. Tivoli Gardens, Dinamarca: parque de diversões diferente e artístico de Copenhague, capital da Dinamarca, Tivoli Gardens serviu de inspiração para Walt Disney e seu primeiro parque, na California. Além de montanhas-russas e outras atrações típicas de parques-temáticos, o local recebe shows, performances e exposições, e viu passar por suas portas quase 4 milhões de visitantes em 2011.

Principais Brinquedos :
rides 
roller coaster
crazy dance
kamikaze
Carousel
Ferris wheel
Bumper cars.


FONTE DE PESQUISA E IMAGENS:

Disponível em: (parque de diversões. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014. [Consult. 2014-04-28].Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$parque-de-diversoes>.). Acesso em maio de 2014.
Disponível em: https://www.google.com.br/search. Acesso em maio de 2014.
Disponível em: http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/internacional/conheca-os-25-parques-tematicos-mais-visitados-do-mundo,f78729e0c6729310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html. Acesso em maio de 2014.



Componentes do grupo:

Matheus (26), Matheus A. (25), Matheus H. (27), Gabriel S. (08).

8º ANO B - E.F.